30 de outubro de 2008

Agendamento dos Trabalhos

Ana Heliodoro- Vestuario- 6.11.2008

Ana Marcão/Vanessa Rosa- Habitação- 6.11.2008

Ana Metrogos/Sofia/Debora/Tânia P. - Vestuario/Actividades ludicas- 6.11.2008

Ana Ferreira/Andreia/Vanessa Lopes- Anos 60- 6.11.2008

Catarina- Evolução da Praça do Giraldo- 6.11.2008

Cátia/ Patricia- Praça do Giraldo- 4.11.2008

Fábio- Profissões de antigamente- 6.11.2008

Marta- Namoros e Casas de Antigamente- 4.11.2008

Raquel/Rita- Higiene- 4.11.2008

Susana/Vânia- Évora/Penamacor- 4.11.2008

Tânia/Carina- Música- 4.11.2008

Tiago- Anos 60- 4.11.2008

28 de outubro de 2008

Sociedade União Eborense

Na passada sexta-feira, dia 24 fomos a Sociedade União Eborense, por voltas das 10:10h; estivemos numa sala de jogos com candieiros baixos como se ve nos filmes antigos. Ficamos a saber mais algumas coisas da Animação Sociocultural no tempo dos nosso avós e ficamos a conhecer mais sociedades, muitas delas nem eu sabia que existiam.

21 de outubro de 2008

Sociedade Harmonia Eborense

No passado dia 17 fomos visitar a Sociedade do Harmonia Eborense, que actualmente esta sem verbas para poder estar aberto. É um espaço muito grande que deveria ser restaurado. A parte que mais gostei foi da grande sala com um espelho. O senhor Nuno falou-nos na hipotese de fazer voluntariado para ajudar o Harmonia e alguns de nós ficaram interessados.

Entrevista

Esta entrevista foi feita a minha avó, de 58 anos residente em Évora. A entrevista foi realizada a cerca de 2 semanas.


Vivia no campo, onde não havia electricidade (rádio, frigorifico, televisão, etc.), não havia água canalizada, tinham que ir buscar água aos poços para tudo que fosse necessário, a roupa era lavada num tanque comum, que era utilizado por todos que moravam na quinta.

Não havia papel higiénico, tinham que se limpar com jornais que traziam das compras. O tecido era vendido ao metro e as próprias pessoas é que tinham que fazer a sua roupa e dos filhos.

Os pais trabalhavam no campo, nos trabalhos agrícolas, como por exemplo a mondar (tirar as ervas do trigo e da cevada). Iam aos bailes quase todos os Sábados, ao Domingo os rapazes iam visitar as amadas; quem tivesse janela era por la que namorava, quem não tivesse namorava sentado numa cadeira, com a mãe da amada ao pé que fingia estar a costurar para vigiar o namoro.

Quando estavam doentes iam ao médico a casa do povo, para onde os trabalhares descontavam uma cota, quando o problema era mais grave iam ao hospital. A alimentação era a base de carne de porco, do que depois eram feitos os enchidos, os ossos eram salgados para não se estragarem, o toucinho metia-se numa salgadeira para se manter em bom estado. Quem tivesse um pequeno espaço no quintal semeava produtos que depois servia para consumo próprio. Poucas vezes se comprava fruta, era um luxo que nem todos podiam ter. Só se bebia leite quando estavam doentes, e era comprado aos agricultores que tinham uma vaca ou ovelha. O leite nunca era comprado em grandes quantidades, muito pelo contrário. Iogurtes, manteiga e fiambre eram completamente desconhecidos. Presunto ouvia-se falar mas não havia dinheiro para tal. Era tudo feito a base de pão. Este que era muito mais barato que agora, custava 3escudos e 30centavos. Os cozinhados eram feitos em lume de chão ou nos fogareiros a carvão, só mais tarde apareceu os fogareiros a petróleo.

As pessoas por mais que quisessem economizar não conseguiam por que o ordenado era mínimo. As pessoas que ainda assim viviam melhor eram os pastores, vaqueiros, porqueiros por que tinham direito a ter uns quantos animais que quando eram mortos podiam ser vendidos e então recebiam mais esse dinheiro, mas tinham que andar dia e noite a ver dos animais, não tinham dias de descanso. As pessoas quando chegavam a velhotes não recebiam reformas, tinham que se governar com o que os filhos lhes podiam dar. Os sapatos e roupas de Inverno eram as mesmas do Verão. Quando queriam ir a cidade tinham que ir a pé ou aproveitar boleia de um vizinho que tivesse carroça. O transporte dos homens era a bicicleta e tinham que trabalhar de sol a sol.

Haiku

Pequeno poema Japones, feito em Área de integração.

A chuva caí
na flor aterra
e o vento as pétalas leva.

16 de outubro de 2008

Professora de AE na aula de AEC

Hoje na aula de Área de Estudo da Comunidade, tivemos a visita da professora de Área de Expressões, Fátima Pombinho; que nos informou da visita de estudo ao Museu do Artesanato em conjunto com esta disciplina, que em principio se realizara dia 3 de Novembro, a tarde toda.

14 de outubro de 2008

Ponto dos trabalhos

Hoje estivemos a apresentar o conteudo do trabalho que ja temos recolhido e cada um disse o tema de que vai falar. Eu no meu caso ja recolhi imagens e ja fiz uma entrevista a minha avó onde falo de tudo um pouco que mudou de antigamente para agora, os namoros, a roupa, a casa de banho, a comida, etc. O meu trabalho vai abordar Os namoros de antigamente e As casas.

10 de outubro de 2008

Saida de Campo

Hoje realizamos uma saida de campo na disciplina de Animação Sociocultural, que teve a ver com o tema que estamos a abordar em Área do Estudo da Comunidade: Évora Antiga. Dividimo-nos por grupos e fomos para o centro historico onde cada grupo foi visitar o sitio destinado, fomos a varias Sociedades como por exemplo a Câmara Municipal, Mocidade, Pátio do Salema, entre outros; realizamos entrevistas a pessoas com mais de 60 anos de idade que se encontravam na praça do Giraldo. Acho que foi interessante porque fomos a sitios que não conheciamos e tivemos contacto com varias pessoas, o que no nosso curso é bastante importante.

7 de outubro de 2008

Guião de trabalho

1) Escolha do tema:
Os Namoros de Antigamente e As Casas

2) Selecção das fontes:
Pessoas, internet

3) Calendarização do trabalho:

4) Pesquisa:

4.1) Bibliografia e documental:

4.3) Entrevista:
Avó

4.5) Recurso às tecnologias de informação e comunicação como fontes:

5) Tratamento das fontes:

5.1) Fichas de leitura:

5.2) Comentários das fontes:

6) Tratamento e organização da informação:

7) Redacção do trabalho final:

8) Apresentação à turma:

2 de outubro de 2008

Biblioteca pública de Évora

Dia 30 de Setembro realizamos uma saida de campo a Biblioteca publica de Évora, onde realizamos o cartão de leitor. Acho que foi uma aula interessante porque estar sempre dentro de uma sala torna-se muito repetitivo e secalhar houve muitas pessoas que nunca tinham ido a Biblioteca ou então foram la mesmo so de passagem como no meu caso.